www.reverbnation.com/rancidflesh
http://www.myspace.com/rancidfleshband
https://www.facebook.com/pages/Rancid-Flesh/106504702835272?fref=ts
R –
A banda iniciou suas atividades em outubro de 1994, com Cleiton Martins
(guitarra, vocal), Paulo Ricardo (baixo) e Adriano Brand na bateria, gravamos
nossa primeira demo tape intitulada “Revolt” essa com letras em inglês, porém a
formação não durou muito tempo, em 1998 Adriano teve alguns problemas pessoais
que o impulsionou a abandonar seu interesse pela a musica, em 1999 Clerton assume
a batera chegando a gravar em 2001 um CD prom intitulada “A Maquina”, já com letras em
português, parece maldição mas em 2004 Clerton também sai da banda para seguir
caminho com a banda Clamus uma vez que conciliar família, trabalho, faculdade e
duas bandas não é uma tarefa fácil! Depois de sua saída a banda, resolvemos
parar nossas atividades ficando 3 anos fora dos palcos, nesse período
continuamos nossos interesses de outra forma, no meu caso por exemplo, estive
tocando com as bandas: Zôia e Insanity a qual ambas não estão mais ativas no
cenário de Fortaleza, viajei para a Europa e ao retorna para Fortaleza em 2008
retomamos a banda Criokar com Alan assumindo a cozinha. Gravamos mais um CD
promo intitulado “Violência”, e mais uma vez continua a maldição dos bateristas
saindo por razões pessoais. Por fim, em 2010 convidamos Sula para fazer parte
desse trabalho, hoje a banda deu um tapa na nuvem cinza que pairava pelo bancos
de nossa bateria e em breve terá um CD com as musicas novas e com influencias
do novo batera e do mais novo membro Taumaturgo que assumiu a segunda guitarra
em agosto de 2011.
R – Cara,
acho as vezes que estamos regredindo, uma vez que tínhamos veículos que
potencializavam novas descobertas como a Rádio Rock, mesmo sendo um dia na
semana... Esperávamos muito para que nossas musicas pudessem tocar nela. Hoje boa
parte do publico foi renovado e com eles novas formas de se vestir e de curtir.
Claro que fazendo comparações, houve muitas mudanças interessantes que
facilitaram a comunicação, a internet foi à grande sacada para nossa geração,
mas infelizmente o que se divulga gratuitamente é a banalização do caos nas
cidades brasileiras e da musica ruim amadora, “quanto mais ridículo mais os
jovens divulgam” essa ferramenta é para muitos, diversão, e as bandas ainda
levam a internet muito a serio, chegando a gravar musicas e clipes somente para
isso, não levando em consideração a quantidade de bandas que tem material
lançado na rede, o que permanece igual é a freqüência do publico aos shows
ainda tem muita gente que insistem em não gostar do que é produzido aqui em
Fortaleza, uma rejeição que ninguém explica, trabalhamos pra caralho e na
maioria das vezes os shows nos dá prejuízo, é claro que há muitos culpados a
região é dominada pelo o forró e os roqueiros não pagam pelas visões que
defendemos, mas falta interesse em conhecer e acompanhar as bandas do nosso
cenário.
Cânticos profanos, evocação de demônios infames e um som calcado no black metal extremo antigo, esse é o som da horda Chutulu ad Tenebrarum desde Setembro de 2010. Em Agosto de 2011 em parceria com Lux Ferre Prod e M.V.C.S Prod/Distro lançaram essa demo intitulada: “Negras Noites de Glorias”hoje também divulgada pelo Nordeath Distro. São quatro hinos de puro ódio ao cristianismo e adoração satânica que ecoam por todo o play, nada de inovador, porêm, talvez proposital para seguir a linha do Black sem frescuras. A demo começa com a nome da banda “ Cuthulu ad Tenebrarum” uma intro de evocação que já segue com a faixa título “ Negras Noites de Glorias” a mais forte do play, com riffs ácidos contrastando muito bem com o vocal obscuro, destaco o trecho rápido, só senti falta de um solo final, seguindo vem a “Empalando anjos celestiais” com uma linha de guitarra bem legal evidenciando bem o som o old proposto pela banda e fechando a demo entra a “Sagradas Hordas de Satã” de inicio bem agressiva e variações de vocal rasgado com gutural, bem interessante. So senti falta dos solos em algumas musicas para dar um felling no som e dos contatos com a banda que não consegui achar na demo, somente com as distros mesmo, no mais é mais uma força do nosso black metal cearense, vamos prestigiar moçada comprando as demos das bandas de nossa cena local e é sempre melhor ter a demo em mãos, você ajuda a banda e nosso cenário.
1. Cuthulu Ad Tenebrarum (intro)
2. Negras Noite de Glórias
3. Empalando os Anjos Celestiais
4. Sangrentas Hordas de Satã
Contatos: http://nordeath-pt.blogspot.com.br/
Eternal Violence é um trio que conta com André Death Thrash (Guitarras), Cayo Blasphemous (Baixo/Vocal) & Ramon Deathhammer (Batera). Um OldThrash/black cantado em português feito sem frescuras vindo da quente Teresina – PI, tão quente que atiçou a imaginação infernal da banda vindo das profundezas e surgiu essa demo animal. São seis sons alucinantes, blasfêmicos, começando com uma instrumental de “Inicio do chaos”, inicio de microfonia no pedal pra dar um ambiente mais sujo, guitarras sujas e vocal vociferando blasfêmias definem essa demo, em seguida chega “Extermínio” com uma riffs insanos que da vontade de entrar na roda, na seqüência vem “Batalha infernal” lembro-me da estrofe do som: “guerra, morte e destruição” que fica na cabeça, após ela chega a faixa titulo “Necro perverso metal satânico” com uma pegada ácida de refrão marcante do título, bem cadenciada com variações rápidas, uma das melhores desse play. Fechando segue as duas ultimas “Maníacos headbangers” bem rasgada e de refrão também forte e “Massacre” chamando todos para o cicle pit aos riffs da guitar de André, único pecado da demo foi que achei o vocal um pouco baixo, mas claro, está valendo. Eternal Violence, força e muito sucesso nessa jornada em nosso underground, estamos aguardando mais novidades da banda.
Biografia:
Em novembro de 2007, entre a agonia e o desespero de violentos pesadelos sonoros provindos de quentes e funebris terras ocorre a primorosa materialização de um rápido e violento Thrash Metal , onde emana através de sua música sentimentos de descaso , desolação e contestação aos pseudos princípios morais deste decadente mundo , propagando o mal necessário , críticas blasfemas e com sua base totalmente antcristã... A violência começa a se propagar através de André Death Thrash ( guitarra ) , C. Blasphemous ( baixo ), Roberson Gore ( vocal ) e Angelo ( bateria ), logo nos primeiros ensaios , Roberson Gore decide deixar a mesma para dedicar-se a um outro projeto , a partir daí seguimos em um caminho de descobrimentos e decepções, logo Angelo é retirado devido a sua degenerescência e por seus desvios pessoais, mas o marco real do nascimento da Eternal Violence é com a entrada de Deathhammer na bateria . Comprovando que sua evolução se fez através da purificação de seus componentes , ocorrendo mudanças perceptíveis em relação ao som . Deixando o passado para trás erguemos nossas cabeças para uma aurora ainda mais desoladora onde lançamos a demo " Necro Perveso Metal Satânico " expressado na forma mais próxima daquilo que realmente sentimos , buscando transmitir , propagar o que há de maligno através da violência e com o intuito de atravessar os portais do inferno . No momento a Eternal Violence está concentrada na propagação de seu primeiro artefato lançado pelo selo Ordo Kaos que foi uma peça chave para a concretização deste violento e perverso opus.

u, magia negra, experiências cientificas mal sucedidas e acontecimentos inexplicáveis ou sobrenaturais. A palavra Criokar a partir de outubro de 1994 ganha novo sentido, não no campo cientifico mas musical, uma banda foi formada com apenas três integrantes; Cleiton Martins (Vocalista e Guitarrista), Paulo Ricardo (Baixo) e Adriano Bandeira (Bateria), com ess
a formação gravaram um único trabalho, intitulado “Revolt”, na época cantado em inglês e em formato de fita cassete. Em 1997 por motivos pessoais Adriano (baterista)deixa a banda, dando lugar para Clerton Holanda, antes baterista da banda “Cerberus” de Fortaleza, Clerton deu novo segmento e corpagem nas musicas, introduzindo mais velocidade e agressividade. Com essa formação a banda participou de grandes eventos dentro e fora da cidade de Fortaleza; Forcaos e Brasil 500 anos fazem parte do curriculum da banda, ambos realizados pela a ACR (Associação Cearense do Rock), a formação se firmou até 2001, após esse período, a banda viveu momento de declive, com a saída de Clerton Holanda, ficando mais uma vez sem baterista e fora dos palcos de 2001 á 2006. 2007 ficou marcado como o ano de retorno da banda, Cleiton Martins e Paulo Ricardo, resolvem retomar o nome e a vontade de seguir em frente, convidaram Alan Rogério para assumir a bateria, o mesmo aceitou de imediato, na época, Alan Rogério havia acabado de deixar a banda “ATROZ”, de Fortaleza, e buscava encontrar-se com uma proposta musical desafiadora e mais agressiva, permanecendo até o ano de 2009, dando espaço para o baterista Sula, bateristas de bandas muito importantes no cenario local. Hoje uma nova fase vem se concretizando, a das realizações. A banda e o público que os acompanha, considera a melhor fase, com mais maturidade e experiência, principalmente nas musicas, que não se pode comparar com o passado, esbolsando muita agressividade,experiência e letras que retratam conflitos pessoais e sociais. Com 5 faixas inéditas, a banda divulga seu mais novo trabalho intitulado "Violência", as faixas estão intituladas: 1 Quem são vocês?,2 Visão, 3 Além dos olhos,4 Razão Odiada e 5 Violência.Conflitos urbanos, religião, riscos pessoais e sociais são temas abordados nas letras, com guitarras potentes e uma cozinha pra lá de agressiva, confira as musicas e muito mais no endereço: www.palcomp3.com.br/rakoirc



dos destacam o potencial do cast de guitarristas. Chegamos ao ponto alto do CD que certamente é ‘Prayers in Doomsday’. A faixa define o estilo da banda e mostra a competência e o entrosamento dos músicos. A cada momento é possível apreciar o trabalho individual e primoroso de cada integrante. ‘Born for War’ e ‘Cursed by Dawn’ são outras duas faixas memoráveis com refrãos potencialmente poderosos. A próxima faixa é pra mim uma surpresa agradável, e tornou-se minha faixa predileta. ‘Crossfire’ se destaca por uma excelente melodia vocal aliada a riffs dilacerantes. A equilibrada mistura de heavy/thrash metal dá um ar diferenciado à banda e nos deixa ansiosos pelo próximo trabalho. ‘The apocalipse Bell’ fecha com chave de ouro e promove uma vontade incontrolável de ouvir novamente o CD. Com os sinos do apocalipse anunciando o fim, serão as orações suficientes pra livrar a humanidade da condenação no dia do juízo final? Ouvir o CD pode não lhe dar a resposta, mas certamente vai propiciar momentos de muito prazer sonoro. Em termos de produção, o trabalho da banda também impressiona. A começar pela belíssima capa que engloba todo o conceito lírico do CD (outro fator a se destacar). Pragas, maldições, sacrifícios, g
uerras e devastações são explorados na dose certa. Vale destacar o encarte e também a foto interna mostrando um pouco da estória do Darkside ao longo da estrada. Não teria como não destacar o trabalho individual dos músicos. Renato Alves, só pelo riff executado em Crossfire já teria seu trabalho coroado, mas preferiu deixar sua marca ao longo do CD. Richardson “The Machine” Chaves nem se fala: na minha opinião, o melhor baterista no estilo da nova geração que ouvi por essas bandas. Helder Jackson me impressionou pelo feeling na execução dos solos e a ferocidade nos riffs que permeiam por todo o CD. Tales Groo, embora me considere meio suspeito pra falar (já que o considero um dos nomes mais importantes da cena cearense), se tornou mais um motivo de orgulho pra mim, e dessa vez, como músico. Alex Eyras pegou uma tarefa hercúlea: substituir o poderoso vocalista Aurélio Fonteles, a marca registrada da banda. Só posso parabenizá-lo pelo trabalho primoroso. Com maestria aliou a agressividade à melodia na dose correta e tornou-se a nova marca da banda. A mim, resta condenar o Darkside pelo crime de nos deixar esperar tanto tempo por um trabalho dessa magnitude e sentenciá-los à pena de produzir um novo trabalho com o mesmo nível ou superior o mais rápido possível. Caso contrário, nenhuma oração irá salvá-los da condenação no dia do juízo final. 




